O mundo está sempre em mudança e, o homem, na tentativa de acompanhar o mundo, se impõe a mudar. Desde os primórdios a historia do globo até os dias de hoje, foi necessário passar por alguns processos que, em certo ponto, serviu de superação do próprio homem diante das adversidades. Desde do enfrentamento até os conflitos por propriedades o individuo foi preciso inovar.
Já dizia Heráclito, um filósofo pré-socrático que, tudo muda, nada permanece, senão a mudança. Tanto o mundo em si quanto o homem, tenderão a mudança. E para acompanhar essa mudança é preciso está consciente dos processos. Numa empresa, é preciso criar conscientemente um produto inovador e que atenda a sociedade, em contrário, não terá a sua função que é, atender o desejo do cliente que não cessa em momento algum.
Se reinventar diante dessa globalização é está em constante mudança, é buscar diariamente um jeito de pensar numa nova geração em que, de modo geral, é ser artista. A arte é o que pode emancipar o mundo, desde os desenhos feitos nas cavernas, o homem pensou num tempo posterior a ele. É possível ser um artista maleavelmente, de modo que possa perceber que nem sempre o que se espera do mundo, é o que o homem espera dele, mas, com a arte de contornar essa diferença do que se espera e do esperado, possibilita uma harmonização das aflições do mundo.
Um outro filosofo e general Chinês, Sun Tzu, dizia que triunfam aqueles que sabem quando esperar e quando lutar, isto é, o ato continuo de inovação, permite quase a toda a hora, ver um detalhe, um momento ideal para aproveitar uma oportunidade.
Enfim, o ato de pensar em inovação já é está inovando, todavia, na pratica é que se firma a evolução humana, pois o que separa um amador do profissional, é a coragem em particular que cada um tem em agir. A coragem é um principio fundamental citado na ética Aristotélica e, quem a tem, mesmo que seja amador, pode ser um sujeito inovador, um profissional no ambiente em que ele convive.
Icaro R. Silva
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